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A população está vivendo mais em todo mundo. Como isso impacta a saúde ocular?

Foto do escritor: hospitaldosolhosdohospitaldosolhosdo



O ritmo de envelhecimento da população em todo o mundo mudou. No Brasil, estamos vivendo um processo demográfico que resulta no aumento da população idosa, com a queda das taxas de natalidade e aumento da expectativa de vida. De acordo com o IBGE (2019), na próxima década, teremos aproximadamente 38,5 milhões de pessoas com mais de 60 anos, o equivalente a 17,4% da população. Como resultado, também pode ser observado o crescente número de casos de doenças mais comuns a essa faixa etária, inclusive oculares, como a catarata e a degeneração macular, capazes de comprometer a visão e levar à cegueira.


A visão é um sentido complexo e responsável por 85% das informações que recebemos. Com o avanço da idade, as taxas de cegueira e baixa visão também crescem. Estima-se que, em pessoas com mais de 80 anos, os problemas visuais sejam de 15 a 30 vezes mais frequentes que entre pessoas na faixa etária de 40 a 50 anos. Após os 60 anos, alguns incômodos relacionados aos olhos se tornam mais frequentes, como menor percepção de contrastes e de cores, e redução da adaptação entre claro e escuro. Entre as doenças mais frequentes estão a presbiopia, catarata, glaucoma e retinopatia diabética. A catarata é considerada a maior causa global de cegueira tratável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além de ser a doença ocular que mais cresce entre pessoas da terceira idade.


A baixa visão é capaz de afetar diretamente a autonomia e a qualidade de vida. O idoso que tem sua capacidade visual comprometida pode enfrentar dificuldades para realizar tarefas do cotidiano, como ler e pegar ônibus. Além disso, há um risco aumentado de quedas, troca de medicamentos, acidentes de trânsito e isolamento do convívio social. Já para os que convivem com doenças crônicas como hipertensão e diabetes, é preciso ter mais cuidado, pois o risco de problemas oculares é ainda maior.


Por isso, pessoas com mais de 60 anos devem manter uma rotina de consultas regulares com o oftalmologista. Essa segue sendo a melhor forma de prevenir e diagnosticar precocemente doenças oculares capazes de levar à cegueira e baixa visão.



Fonte: Revista Veja Bem, Ed. 24, Pag. 14

Responsável Técnico: Dr. Daniel Nogueira CRM-MS 5728 / RQE Nº 3333

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